o calor da brasa do cigarro
entre os labios
um beijo na fumaça
que entra pela alma
semeando sonhos
a lua dona de tudo
senhora, soberana
do ceu desse mundo
a noite faz folia pro meu coraçao sonhar
o tempo vai passando o cigarro se acabando
vai deixando seu perfume pelo ar
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2 comentários:
Penso que neste poema, vc reencontra aquela velha forma de escrever, metáforas que respingam no texto, porém, sinto falta daquela ousadia de antigamente, do tipo (no olho da palha, no colo do sol), se solte meu irmão, vc tem muito a oferecer aos nossos olhos e ouvidos, ou vidros.
bj
Você é lindo irmão ..Obrigado
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